Silhouette of a man that perceives a mysterious and encrypted message, that needs to be decode to decipher the message.

Redação

Data

July 28, 2022

Sumário

Mobilidade na Decode. Quais os impactos da (não) deslocação ao escritório?

A Decode nasceu em 2019 com uma filosofia de trabalho em regime flexível e descentralizado. O colaborador poderia estar na sede – onde se pratica o modelo de hot seat & clean desk –, no espaço do cliente (se este o desejar) ou remotamente.

Com a pandemia da COVID-19, a imposição do home office tornou-se uma realidade para as empresas de Inovação e Tecnologia que, com maior ou menor dificuldade, foram forçadas a moldar o seu regime de trabalho nesse sentido.

Para a Decode, face ao contexto pré-pandémico, essa transposição a 100% da equipa para as suas casas não foi complicada. Agora, com o (forte) alívio das restrições, as empresas voltaram a ter a possibilidade de regressarem aos modelos de trabalho anteriores.

Work-life Integration permite que colaboradores escolham se vão ao escritório

No caso da Decode, os números são claros: 75% dos seus colaboradores está em full-remote. Os restantes fazem deslocações até ao escritório, mas a maioria dos colabores só o faz de forma pontual. Apenas 8% vão mais que três dias ao escritório.


Que meio de transporte usam?

Entre os colaboradores que vão ao escritório, a maioria continua a deslocar-se de carro (63%). A distância e a poupança de tempo ajudam a justificar estes números. Numa lógica semelhante surgem os que optam pela mota (6%). Em opções mais amigas do ambiente temos quem escolhe os transportes públicos (25%) para chegar ao destino ou quem vá mesmo a pé (6%).

Impactos no ambiente

O full-remote reduz um grande número de deslocações ao escritório, o que se traduz em impactos bastante positivos para o ambiente. Face ao panorama da equipa da Decode, as não idas ao escritório e os meios de deslocação quando o fazem representam uma diminuição de 292.005,88 kg de emissões de CO2/mês.